Porque é que a Codepoint é um bom lugar para começar e ficar

Codepoint.
17 Jan 2022
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Muitos dos nossos funcionários têm a Codepoint como a sua primeira experiência de trabalho. Por esse motivo, achei boa ideia questioná-los acerca das suas expetactivas e jornada até ao momento. Será que fomos ao encontro do que esperavam? Será que superamos? Fica connosco para descobrir as respostas dos nossos colaboradores inseridos no departamento de desenvolvimento de software.

Porque te candidataste à Codepoint?

Luís: Porque senti que estava pronto para um primeiro desafio na área e após a primeira conversa com a Codepoint, percebi que era uma oportunidade que não queria deixar escapar. Mesmo considerando a minha situação (estudante atual de desenvolvimento de web e multimédia) eles viram potencial em mim e mostraram-se disponíveis e prontos para me acolherem e orientarem.

Francisco: Conheci a Codepoint num evento universitário, iniciei uma conversa com os representantes, percebi que trabalhavam na área web, achei que era uma oportunidade super interessante. Decidi contactar a empresa e acabei por entrar. Hoje estou bastante contente por ter tomado a iniciativa.

Hugo: Após concluir a licenciatura comecei à procura de emprego e vi a proposta da Codepoint. O que me atraiu na empresa foi a equipa jovem e os projetos inovadores que apresentaram no portfólio. 

Daniel: O que me atraiu primeiramente na empresa foram as ferramentas que a esta estava a usar no momento: react native. Comecei com um estágio e depois de terminar tanto a empresa como eu queríamos manter uma relação de trabalho, e assim foi. 

Élio: Comecei por fazer um projeto em formato de outsourcing e só depois é que entrei, por aconselhamento/sugestão de um amigo.

 

Sentes que o teu trabalho é significativo?

Luís: Sim. Sinto que as funções que desempenho e que me são atribuídas são relevantes e pertinentes. Comecei devagar e com mais apoio no início e hoje sinto-me mais confiante, independente e com tarefas paralelamente mais significativas.

Francisco: A primeira tarefa que tive foi trabalhar no design do nosso website institucional e gostei. Acredito que sim, mas tenho noção que por ainda ser júnior, insiro-me ainda numa fase de aprendizagem e processo de adaptação. Tendo assim começado por tarefas mais simples, para conhecerem o meu trabalho e me ambientalizar com os métodos de trabalho e projetos.

Hugo: No início as tarefas eram mais simples, como eu esperava. Neste momento estou a trabalhar em outsourcing na Primavera num projeto de reporting relacionado com mkt e gerenciamento de clientes e contratos. Como me sinto mais desafiado agora, por ser um projeto cativante e importante, sinto que é mais significativo.

Daniel: Desde que comecei a trabalhar aqui as minhas responsabilidades aumentaram e fui crescentemente incluído em projetos importantes. Mas desde o início que trabalho com projetos reais, que puxavam diariamente pelas minhas capacidades.

Élio: As primeiras tarefas foram mais de ambientalização, não obstante, pouco tempo depois de entrar tive oportunidade de trabalhar num projeto novo, de desenvolvimento de um website, com bastante responsabilidade na evolução do desenvolvimento. Fiquei com uma boa primeira impressão do que significaria trabalhar nesta empresa.

Como avalias a tua experiência até ao momento?

Luís: Sinto que desde que entrei cresci imenso a nível profissional, o meu conhecimento na área aumentou, o que resulta num aumento de confiança e à vontade nas tarefas diárias. A equipa além de simpática, mostra-se sempre disponível a ajudar e tirar dúvidas, contribuindo para o meu crescimento.

Francisco: Considero que está a ser uma experiência bastante positiva. Já em trabalhos universitários, a forma de me organizar era bastante parecida à existente, com pequenas reuniões, mas bastante liberdade. Não há burocracias chatas e o ambiente informal e liberdade transparece confiança da chefia dos seus trabalhadores.

Hugo: Tenho crescido exponencialmente a nível profissional e pessoal. Com o passar do tempo sinto-me mais confiante nas minhas capacidades e desempenho. O que pode ser um factor que contribui para isso é o facto da equipa ver os seus membros como humanos que erram e aprendem com isso, em vez de máquinas. 

Daniel: Sinto que a experiência proveniente da Codepoint impulsionou-me e ajudou-me a trabalhar em equipa, lançou-me muitos desafios que me obrigavam a pesquisar e descobrir soluções e perceber lógicas de cada projeto.

Élio: Avalio-a positivamente. Faço o que gosto, com um grupo espetacular. Não posso pedir muito mais.

Quão motivado te sentes no teu dia-a-dia? 0-10

Luís: 8. A motivação pode depender de fatores externos (como emoções) ou simplesmente das tarefas do dia. Mas, de forma geral, sinto que é um 8 pois acordo com vontade de trabalhar e gosto do que faço.

Francisco: 9. Porque uma das coisas mais importantes no trabalho é levantar-me de manhã para vir trabalhar não ser um sacrifício… e não é de todo. Quer pela equipa, quer pelo trabalho (principalmente agora que já me integro num dos maiores projetos que temos). 

Hugo: Entre 8-9. Principalmente neste momento as minhas tarefas são bastantes aliciantes (p.e alterar algumas aplicações de "backend"). Porém comecei por powerbi e reports, que não puxa tanto por mim, mas consigo perceber agora o porquê da sua importância. Serviu para eu perceber o objetivo do projecto em que estou a trabalhar de momento. 

Daniel: Só não dou 10 porque sinto falta de trabalhar presencialmente. Significa muito para mim, pois simplifica muita coisa ao trabalhar em novos projetos, ou projetos mais complexos, para tirar dúvidas ou discutir soluções. Esse formato é mais interessante para mim. 

Élio: Pode depender dos dias, claro que há projetos e tarefas mais motivantes e desafiantes que outras. Mas tendo em conta que desenvolver e programar é o que eu sempre quis fazer, avalio com um 8-9.

O que tem a Codepoint de diferente das outras empresas? Porque recomendarias uma vaga na Codepoint a um amigo?

Luís: A razão mais forte pela qual eu recomendaria a Codepoint a um amigo é: a equipa. O ambiente que aqui se cria é de entre-ajuda e diversão. Tanto podemos estar a partilhar gostos musicais do Discord como a partilhar o ecrã e discutir a resolução de um problema. Além disso, devido também à qualidade do trabalho que a Codepoint apresenta nos projetos desenvolvidos.

Francisco: Acho que o ponto mais forte, e difícil de igualar, é o ambiente interno. Não há um distanciamento gigante entre um recente funcionário e a chefia. Qualquer pessoa independentemente do cargo tem abertura para falar de qualquer assunto com outro colega… ou tirar dúvidas com o CTO sem medo de rejeição. Outro aspeto que difere a Codepoint das outras empresas é que todos os membros têm voz. A opinião de todos conta e isso motiva os colaboradores a darem mais de si.

Hugo: Uma vez que é o meu primeiro emprego na área não tenho bem termo de comparação. Porém, consigo reconhecer que por sermos uma empresa pequena, há uma maior facilidade de comunicação, maior tempo dedicado à aprendizagem e espaço de evolução na carreira. Valorizo também a relação próxima que temos uns com os outros dentro da equipa. É algo incomum.

Daniel: O nosso trunfo é mesmo o ambiente, super amigável e familiar até. Também o facto de trabalharmos com ferramentas atuais e sempre que possível experimentarmos novas.

Élio: Essencialmente pela nossa dinâmica, abertura a novas tecnologias e busca pela constante inovação. O pelo ambiente que temos, claro, é difícil de igualar.

Numa semana comum, com que frequência te sentes “stressado” no trabalho? 0-10

Luís: 0. Até ao momento nunca me senti assim. O meu ritmo de trabalho nunca me deixou falhar prazos de entrega e por isso acredito estar a trabalhar conforme o que é esperado e expectável. Mesmo se algo inesperado, que me possa atrasar um pouco, aconteça, sei que há compreensão por parte da empresa. Por isso, nunca tive razões para me sentir sobrecarregado ou stressado.

Francisco: 0-1. Imponho em mim algum rigor e gosto de fazer as coisas corretamente. Por isso a única pressão existente é de mim para comigo.

Hugo: 0. Não me sinto stressado ou pressionado de todo. Primeiro porque qualquer dificuldade que tenha, posso pedir apoio e sei que me vão ajudar. Segundo, no que diz respeito a prazos de entrega para as tarefas, obviamente que os há, porém, sinto-me confortável e confiante com estes, uma vez que são prazos realistas e, por vezes, discutidos.

Daniel: 0. Claro que todas as tarefas têm prazos de entrega, mas isso há em todo o lado. 

Élio: 1-2. Apenas quando há um problema mais urgente que precise de uma resolução imediata, mas temos um cuidado diário para que isso não aconteça.

Consideras que as tuas opiniões são importantes para os teus colegas de trabalho?

Luís: A equipa Codepoint sempre deixou claro que há espaço para todos opinarem e todos vão ser ouvidos. Temos “discussões” sobre temas constantes e aprendemos muito uns com os outros. Não tenho medo de opinar, pois sei que o que eu digo não vai ser ignorado. Se não concordarem com o meu ponto de vista, explicam-me e fico esclarecido. Mas saber que a minha voz é ouvida, deixa-me feliz. 

Francisco: Sim. O ambiente da empresa é propício a isso. Existe uma constante troca de ideias e todos têm espaço para partilhar as suas.Desde do momento que entrei para a codepoint senti que todos tinham voz na equipa.

Hugo: Tanto internamente como em outsourcing tenho-me sentido à vontade para opinar ou fazer questões. Quando o fiz, senti que a minha intervenção foi “bem-vinda” e que as pessoas gostam e se esforçam por explicar o porquê das coisas. 

Daniel: Sim, a prova disso é que mudamos constantemente a forma como trabalhamos a nível tecnológico e metódico, derivado às conversas e sugestões da equipa.

Élio: Como CTO, considero que dou abertura para novas ideias, abordagens e tecnologias. As minhas opiniões são importantes para os meus colegas pois sinto que recorrem a mim quando sentem alguma dificuldade e vice-versa. 

Com que frequência as tarefas que o teu “supervisor” te atribui ajudam-te a crescer profissionalmente? 0(nunca)-10(sempre)

Luís: 10. Tudo o que me ensinaram e mostraram até agora contribuiu para o meu crescimento uma vez que sou constantemente deparado com novos desafios.

Francisco: 10. Estou a trabalhar em frontend, e é algo relativamente novo. Tenho encontrado com frequência formas de melhorar com a experiência que vou ganhando.

Hugo: 10. Todas as tarefas introduzem algo de novo e sinto que essa é a melhor recompensa do meu trabalho.

Daniel: Se fosse no início dava 10, porém após algum tempo e experiência já há mais reutilização de componente no desenvolvimento de um site (por exemplo). Por isso, de momento avalio com um 8.

Menciona uma das mais-valias de trabalhar na Codepoint

Luís: A meu ver, uma das mais-valias é o ambiente de trabalho descontraído, que a Codepoint proporciona. Isso contribui para um bem-estar e saúde mental. E o investimento que a empresa tem com os juniores que acolhem: orientação e formação. 

Francisco: A mais importante para mim, tendo em conta que estou a começar a minha vida profissional é a experiência que estou a acumular e o crescimento pessoal. A segurança, estabilidade e benefícios relembram constantemente os funcionários que os recursos humanos estão em primeiro lugar.

Hugo: As pessoas na equipa são todas muito acessíveis e contribuem para um ambiente saudável. A flexibilidade de horário, por exemplo, mostra empatia e compreensão por compromissos externos que possamos ter.

Daniel: A mais-valia é estar inserido num ambiente saudável, estar rodeado de pessoas que se importam contigo e querem o teu bem-estar e crescimento.

Élio: Para mim, a mais-valia que a empresa oferece é o ambiente descontraído, saudável e animado proporcionado por uma equipa jovem e energética e a liberdade que cada um tem para criar e inovar.

Qual é a probabilidade de procurarem outro emprego fora da empresa?

Luís: 0. Estou bastante contente com o trabalho e equipa.

Francisco: Neste momento é 0, quero crescer e para mim, a Codepoint está a corresponder e superar todas as expectativas.

Hugo: 0. Por mais que tenha outras ofertas, neste momento sinto-me bem e feliz aqui, pois há liberdade e espaço para crescer.

Daniel: 0. Nenhuma outra empresa me pode oferecer algo que me faça querer sair. A nível de tecnologias que usam, a volatilidade das mesmas, a independência e liberdade que me dão para desenvolver, criar um projeto e ter poder de decisão…

Élio: 0. Nenhuma, pois considero a Codepoint como um projeto quase meu, porque faço parte dele desde a sua criação, tendo começado como developer e crescido até ao meu cargo atual, CTO.

Élio MariaCTO
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