Flourister: uma plataforma de ensino social que visa a melhoria de performance, competências e comportamentos em contexto organizacional.
O projeto Flourister foi fundado por John Kuenzler, um psicólogo organizacional com 20 anos de experiência, com sede na Suíça, que identificou uma falha no mercado. Por um longo período de tempo, John dedicou-se a ajudar profissionais e organizações a melhorar a sua performance, competências e comportamentos. A sua experiência com diversas empresas ajudaram-no a perceber que havia um grande obstáculo ao sucesso da sua prática. John observou que, no fim das formações, as pessoas sentiam-se sobrecarregadas e incapazes de implementar tanta aprendizagem pela falta de tempo para tal.
Após identificar este problema, o John decidiu fazer uma pesquisa extensiva sobre o assunto por dois anos. Foi assim que surgiu a ideia de desenvolver um safe space / uma comunidade onde os indivíduos pudessem aplicar todo o seu novo conhecimento. Sozinhos e / ou com o apoio de pessoas nas mesmas situações.
Acima de tudo, o John acreditava que através deste processo a mudança organizacional iria ser evidente muito mais rapidamente. Flourister funcionaria como uma ferramenta que aceleraria a implementação do desenvolvimento de novas lideranças, bem como a transformação cultural. Além disso, os seus efeitos seria visíveis em meses, em vez de anos. Dito de forma simples, o Flourister consistiria numa plataforma de ensino social implementada em horário de trabalho.
Esta abordagem inovadora permitiria aos colaboradores da empresa onde o projeto fosse implementado, receber feedback durante o processo de aplicar conhecimento, melhorando e refletindo em temas juntos e ajudando-se mutuamente.
John soube, desde o início, que queria criar uma aplicação móvel para dar vida à sua ideia. Ele viajou até Portugal para criar o seu projeto, porém não foi à 1ª tentativa - com o trabalho de outra empresa - que o conseguiu. Após essa desapontante experiência, começou a procurar empresas de software na mesma região e decidiu encontrar-se connosco. Após boas discussões, o John decidiu que queria dar o próximo passo a nosso lado e confiar-nos a criação da sua aplicação inovadora: uma app que integrasse redes de aprendizagem social, micro-coaching e micro aprendizagem, para construir a competências, a mentalidade e a motivação necessárias para galvanizar mudanças práticas de comportamento.
Passado algum tempo de análise e considerando o crescimento pretendido para o projeto e as tecnologias implementadas, sugerimos trocar a tech stack, o que no fundo significava um recomeço. Quando comunicamos a nossa impressão ao John, ele disse “No início, fiquei um pouco chocado, pois tinha investido o meu próprio dinheiro no desenvolvimento deste projeto, mas o Élio explicou-me as razões que sustentavam a sugestão de recomeçar e de como isso facilitaria a evolução do projeto no futuro. Fiquei a sentir que estava a dar a sua opinião honesta e não a suavizar o problema.”
Quando lhe perguntamos sobre a grande vantagem de contratar uma empresa invés de ter a sua própria equipa in-house para desenvolver o seu produto, o John disse que, de facto, contratou a nossa empresa, mas que nos via como a sua própria equipa. “Para mim, este foi o melhor cenário possível. Eu vejo-vos como sendo a minha equipa. Penso que o que vos diferencia das outras empresas é a proximidade, o caracter familiar(...) criámos relações e puxamos sempre do mesmo lado da corda”.
Como equipa, mudámos bastante ao longo do tempo. Aprendemos com os nossos erros e crescemos. Não obstante, somos, desde o nosso início, uma empresa focada no produto. O que é que isso significa? Que desde o início que o nosso método de trabalho começa por perceber o modelo de negócio, objetivos e estrutura do cliente. Esforçamo-nos para perceber todos os fluxos, para que possamos tomar as melhores decisões, decisões fundamentadas em todos os passos do processo.
Por trabalharmos desta forma, o John sentiu ao longo da nossa colaboração, que não seguíamos apenas os seus pedidos / as suas indicações. Fazíamos, com frequência, questões importantes, apontávamos aspetos críticos, sugeríamos outras soluções e tecnologias mais eficientes. Essa, foi também umas das razões pelas quais o John sentiu que funcionamos como a sua própria equipa: “Partilharam excelentes insights sobre como certos processos deviam funcionar melhor, ou de forma mais simples.”.
Como o Flourister é um projeto em constante evolução, questionámo-nos se a nossa colaboração tinha futuro quando o projeto ganhasse outras proporções. A esta nossa dúvida o John respondeu: “Claro! Não saberia dizer porque não. Têm sido tão flexíveis até agora, que confio que se vos trouxesse mais carga de trabalho, iriam responder lindamente. Possivelmente, tinham de contratar mais pessoal, mas seria apenas isso.”
“Eu sei que tomei a decisão certa ao trabalhar convosco, tanto que já vos recomendei a várias pessoas. Continuarei a contar convosco como parceiro no futuro”.